São materiais sustentáveis utilizados pela cadeia de moda e pela indústria têxtil, estimulando assim uma cultura de consumo consciente. Além disso, busca incentivar a mão de obra de comunidades e cooperativas.
São materiais sustentáveis utilizados pela cadeia de moda e pela indústria têxtil, estimulando assim uma cultura de consumo consciente. Além disso, busca incentivar a mão de obra de comunidades e cooperativas.
Pioneira no uso de e-fabrics, nós somos a incubadora deste projeto, tendo começado a usar peças em 2001, antes mesmo da formalização do projeto e-fabrics pelo Instituto-e, que se deu em 2007.
Produzido sem o uso de adubos químicos, o cultivo orgânico mantém e recupera a fertilidade dos solos, preserva a biodiversidade e garante qualidade de vida aos trabalhadores envolvidos na cadeia produtiva. Este tipo de cultivo evita o adoecimento de agricultores que são contaminados pelo manuseio das substâncias utilizadas para controle de pragas.
O algodão reciclado é proveniente do reaproveitamento de resíduos têxteis — retalhos de malhas e tecidos que seriam descartados pela indústria.
Esse processo elimina o uso de corantes e produtos químicos, economiza um grande volume de água e minimiza os impactos ambientais. O uso deste material promove o upcycling, reaproveitando matérias-primas que seriam descartadas e colabora para a limpeza do planeta.
A fibra do cânhamo é usada em diversas indústrias e em seu cultivo não é utilizado agrotóxico, devido a resistência natural da planta. Isso garante uma vida mais saudável aos seus agricultores e lençóis freáticos mais limpos. Além disso, o cânhamo é uma fibra longa e durável, fazendo com que as características originais da peça se mantenham por mais tempo.
Desenvolvemos peças com juta da Amazônia, uma matéria-prima plantada nas calhas do rio, contribuindo para a preservação ambiental, além de evitar queimadas e desmatamento no local do seu cultivo. Não utiliza agrotóxicos, herbicidas ou fungicidas.
Material proveniente do processo de reciclagem de embalagens PET.
O Brasil descarta 6 bilhões de garrafas PET por ano, material que leva 300 anos para se decompor na natureza. Por isso, a reciclagem é um importante fator na diminuição do aquecimento global, evita o descarte indiscriminado, colaborando com a limpeza do planeta. Gera empregos, resgata a dignidade e oferece melhoria na qualidade de vida das pessoas.
Nativo da Bacia Amazônica e destinado à alimentação, o peixe Pirarucu é uma das maiores espécies de água doce do mundo. Através do projeto e-fabrics — desenvolvido em parceria com o Instituto-e — foi possível a reutilização da sua pele, antes descartada no meio ambiente, gerando renda para as populações ribeirinhas e contribuindo para a preservação da Amazônia.
As peles dos Pirarucus são provenientes do único fornecedor que é credenciado e autorizado pelo IBAMA. Possuem o certificado CITES, que regulariza o comércio mundial de espécies em risco de extinção.
A piscicultura do Pirarucu representa também uma importante alternativa econômica para a população local, contribuindo para um menor índice de desmatamento porque requer uma área 10 vezes inferior à que seria necessária para obter uma renda equivalente com pastagem para gado.
Esse projeto é mais um exemplo de economia circular e de moda sustentável.
Feito com fios de algodão reciclado, este material passa por um processo de lavagem artesanal. A reciclagem dos fios de algodão aproveita malhas e tecidos que seriam descartados pela indústria.
O uso deste material promove o upcycling e a economia circular, colaborando para a limpeza do planeta.
A seda orgânica é produzida a partir do aproveitamento de casulos que seriam rejeitados pela indústria por estar fora do padrão. No período de 2009 a 2017, identificamos 516% de crescimento da nossa produção sustentável da seda orgânica. Um resultado que contribui para a geração de renda para milhares de pequenos agricultores.
Peça exclusiva, desenvolvida a partir da reutilização de sobras de tecidos da Osklen.
Esse processo foi todo realizado pelo Grupo de Mulheres Tricoteiras de Queimados, região da Baixada Fluminense. Além de reaproveitar um material em estoque, incentivamos o trabalho 100% feito à mão, apoiando mulheres que preservam a técnica milenar do tricot.
Nossa skinny jeans é produzida a partir de algodão reciclado de sobras de outras produções, enquanto nossa skinny crua economiza água e energia dispensando diversos tratamentos de tingimento mostrando a matéria-prima mais natural.
Fio de fibras recicladas obtidas de resíduos têxteis, evitando o descarte indiscriminado no meio ambiente. O processo de reciclagem separa os fios por cor, o que dispensa o tingimento e reduz o consumo de água.
O fio reciclado é oriundo de um produto finalizado anteriormente, que foi submetido a muitas lavagens, o que torna sua cor mais resistente ao desbotamento.
A produção deste tricot colabora para o desenvolvimento de organizações sociais que fazem a coleta de peças que seriam descartadas e promove o upcycling.
Peças produzidas a partir de fio de poliamida biodegradável, matéria-prima que se transforma totalmente no meio ambiente em até três anos, ao contrário da convencional que pode levar décadas para ser absorvida pelo meio ambiente.
Além disso, a poliamida utilizada possui o certificado Oeko-Tex@Classe I, que atesta a isenção de produtos tóxicos em sua produção.
perguntas frequentes